Documentos falsos e farsa descoberta
Durante a abordagem, Célia apresentou uma suposta carteira da OAB, que logo levantou suspeitas: o documento não tinha chip, continha dados inconsistentes e o número de inscrição pertencia a um advogado do Paraná. Além disso, a mulher portava um certificado de posse adulterado, alegando que comprovava sua nomeação em cargo público.
A prisão só ocorreu porque o motorista do aplicativo, desconfiado da grande quantidade de bagagens e das versões contraditórias apresentadas pela passageira, decidiu levá-la até um posto da PRF. Lá, os agentes descobriram a farsa.
Histórico de falsas identidades
Segundo as investigações, a mulher já se apresentava em Juazeiro do Norte ostentando títulos incompatíveis. Ela alegava ser desembargadora, promotora, advogada, juíza militar, agente do FBI, chefe da Interpol e até mesmo “guardiã da democracia mundial”.
A Polícia investiga se Célia teria usado essas falsas identidades para obter vantagens indevidas ou enganar autoridades e instituições.
Redação: DDC
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