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| foto: reprodução |
A presença da parlamentar chamou atenção quando o 1º secretário da Casa, Jenilton (PT), que conduzia os trabalhos, percebeu que vários servidores e vereadores usavam máscaras e perguntou se havia alguém contaminado. Adriana então admitiu estar com a doença, mas ressaltou que não apresentava sintomas e que havia sido liberada por orientação médica.
“Estou porque a médica disse que não teria problema. Segundo ela, não ofereço risco de transmissão neste momento”, explicou a vereadora.
Contestação da presidência
A justificativa não convenceu o presidente da sessão. Jenilton lembrou que, mesmo sem sintomas, o portador do vírus pode transmitir a doença.
Apesar do alerta, o líder do prefeito, Dr. Robson (PSB), defendeu a permanência de Adriana no plenário para que ela pudesse votar os projetos em pauta. A vereadora permaneceu por mais de 15 minutos e só deixou o local após as votações.
Reação nas redes e posicionamento da Câmara
O caso gerou críticas nas redes sociais, onde internautas questionaram a atitude da parlamentar. Em resposta, a Câmara Municipal publicou uma nota oficial em defesa de Adriana Brito, classificando as críticas como “infundadas” e ressaltando que elas atentam contra a imagem do Legislativo.
“Transformar um gesto de responsabilidade em motivo de ataques injustos não apenas fere a honra da parlamentar, mas também a dignidade desta Casa”, destacou o comunicado.
Redação: Daqui do Cariri
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