Segundo os relatos, mesmo estabelecimentos que possuem apenas uma pia e um único sanitário, usados exclusivamente para as necessidades básicas do dia a dia, estão recebendo faturas que ultrapassam R$ 150 por mês. Para muitos microempreendedores, o valor é considerado incompatível com o consumo real e insustentável diante da realidade financeira.
Diante das cobranças elevadas, diversos comerciantes confirmaram que pediram o corte da água em seus pontos comerciais. A alternativa encontrada tem sido comprar água em quantidade suficiente apenas para atividades básicas, como limpeza, higiene e atendimento mínimo.
De acordo com os relatos, essa solução emergencial tem saído significativamente mais barata do que manter o abastecimento formal, o que tem provocado uma queda no número de clientes atendidos pela Cagece dentro do comércio local.
Os comerciantes afirmam que já tentaram buscar explicações, mas seguem enfrentando dificuldades para obter uma resposta satisfatória. Enquanto isso, acumulam prejuízos e buscam meios de manter seus negócios funcionando sem comprometer ainda mais o orçamento.
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