PT de Altaneira divulga nota e apresenta versão divergente sobre episódio envolvendo ex-secretária durante o SPAECE


 Após a Prefeitura divulgar uma nota oficial acusando a ex-secretária de Educação e atual conselheira municipal, Leocádia Rodrigues Soares, de agressão contra o secretário de Educação, Adeilton Silva, o Partido dos Trabalhadores (PT) de Altaneira veio a público apresentar uma versão totalmente oposta ao que foi relatado pela gestão municipal.

Em nota intitulada “Solidariedade e Repúdio”, o partido expressa profunda solidariedade à filiada e afirma que Leocádia foi impedida ilegalmente de exercer suas funções como Conselheira Municipal de Educação, durante a aplicação da avaliação do SPAECE, na manhã desta quinta-feira (27).

Segundo o texto, Leocádia estava no exercício regular de suas atribuições, fiscalizando o processo avaliativo, quando foi barrada pela Secretaria Municipal de Educação, sem respaldo legal e em desacordo com as prerrogativas do Conselho Municipal.

O partido afirma que a conselheira buscava apenas cumprir seu papel de fiscalização  previsto em regimento e que já havia sido informado ao município que ela tinha direito ao acompanhamento das etapas do SPAECE.

Na versão apresentada pelo PT, a conselheira foi alvo de intimidação, empurrões e constrangimentos, condutas consideradas incompatíveis com o serviço público e prejudiciais à transparência do processo avaliativo.

O documento pontua que impedir o trabalho de fiscalização representa um “ataque direto à democracia, à transparência e ao controle social”.

A nota afirma que o PT:

  • Repudia qualquer tipo de violência — física, moral ou institucional;

  • Defende integralmente Leocádia Rodrigues, destacando sua trajetória e compromisso com a educação pública;

  • Exige que atitudes consideradas autoritárias sejam apuradas e responsabilizadas, com respeito e diálogo.

Enquanto a Prefeitura mantém a versão de que o secretário Adeilton Silva foi agredido e que a Polícia Militar precisou ser acionada, o PT afirma que Leocádia é quem sofreu cerceamento, constrangimento e atos intimidatórios durante o cumprimento de suas funções.

VEJA A NOTA: 

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