A última vez que o açude havia atingido sua capacidade máxima foi em agosto de 2011. Desde então, enfrentou anos difíceis, inclusive operando em volume morto entre janeiro e março de 2020, quando registrou menos de 5% de sua capacidade.
O retorno da sangria é fruto das fortes chuvas registradas em 2025, que elevaram rapidamente o nível da água. A alegria tomou conta da cidade, que celebrou com eventos às margens do açude, reforçando a esperança de dias melhores para o abastecimento e a agricultura da região.
O Açude Orós, o segundo maior reservatório do Ceará, com capacidade para mais de 1,6 bilhão de metros cúbicos de água, volta a ser símbolo de vida para o sertão cearense.
Redação: DDC