Sem mencionar nomes, a pasta criticou o comportamento de lideranças políticas que espalham informações falsas:
“A saúde não pode ser alvo de atos irresponsáveis. A atuação de lideranças políticas na criação de informações deturpadas pode gerar consequências desastrosas para a saúde pública, como vimos na pandemia de Covid-19, com mais de 700 mil vidas perdidas no Brasil”, afirmou o comunicado.
Ainda na terça-feira (24), a Organização Mundial da Saúde (OMS) também se pronunciou. Em nota, reforçou que não há qualquer comprovação científica de ligação entre o paracetamol e o autismo.
“As causas exatas do autismo não foram estabelecidas, e entende-se que há múltiplos fatores que podem estar envolvidos”, destacou a entidade.
A repercussão ocorre em meio a debates globais sobre saúde pública e a importância da checagem de informações, especialmente quando veiculadas por figuras de grande influência política.
Redação: Daqui do Cariri
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